Este belo planeta que tem evoluído ao longo de 4-5 bilhões de anos e sustentado a humanidade por 200.000 anos agora está envenenado e poluído e sua biodiversidade está sendo pirateada e saqueada a taxas que ameaçam a própria existência de nossa espécie.
Em apenas 100 anos, os produtos químicos e as tecnologias dos conglomerados à base de guerra, que produziram e se beneficiaram dos produtos químicos que mataram milhões de pessoas durante as duas guerras mundiais, continuam a matar, eliminando milhões de espécies, espalhando produtos agroquímicos venenosos, destruindo nosso ecossistema , envenenando toda a teia da vida e assumindo controle de todos os aspectos que eles podem de nossas vidas pelo lucro financeiro.
Empresas como Monsanto, Bayer, Dow, Dupont, Syngenta, todas têm suas raízes na guerra e através de políticas neoliberais de livre comércio e desregulamentação do comércio, eles ampliam seu império com mega aquisições. Tal é o caso da oferta mais recente da Bayer para comprar a Monsanto por 62 bilhões de euros, facilitada pelo Banco Central Europeu. Isso significa que o dinheiro público é usado para fortalecer o monopólio dos destruidores da vida e dos direitos das pessoas. Essas corporações sagradas de hoje, que foram provadas e testadas por crimes contra a humanidade nos anos pós-guerra, continuam a usar os mesmos venenos que matam, mas sob o pretexto de serem salvadores da humanidade..
Em apenas duas décadas, esses criminosos de guerra fabricaram acordos comerciais “livres” que estão destruindo a Terra e levando os pequenos agricultores, os verdadeiros produtores de alimentos, para fora da terra. Eles aumentaram o controle sobre nossa semente, roubando nossa liberdade alimentar, nossos direitos humanos e nossa democracia. Através de patentes e direitos de propriedade intelectual (IPRs), eles estabeleceram monopólios, ameaçando os direitos dos agricultores às sementes, os direitos das pessoas a medicamentos acessíveis e os direitos das pessoas a alimentos saudáveis e nutritivos.
Os Hopi descrevem este fenômeno como Powaqqatsi – “uma entidade, um modo de vida, que consome as forças vitais dos seres para promover sua própria vida”.
Um século de Ecocídio e Genocídio
Monsanto e Bayer têm uma longa história comum. Eles criaram explosivos e gases venenosos letais usando tecnologias compartilhadas e vendidas para ambos os lados das duas Guerras Mundiais. Bayer fazia parte do I.G. Farben, o núcleo financeiro de Hitler e o conglomerado químico leal fornecedor de, entre outros venenos, Zyklon-B, um pesticida à base de cianeto utilizado em campos de concentração durante o holocausto, que foi usado como evidência nos tribunais de Nuremberg, revelando I.G. Farben e seus parceiros, que incluíam Bayer, BASF e Hoechst (Aventis) culpados de crimes de guerra.
(http://www4.drrathfoundation.org/PHARMACEUTICAL_BUSINESS/history_of_the_pharmaceutical_industry.htm, http://www.truthwiki.org/ig-farben-pharmaceutical-conglomerate-1916-to-2015/)
Monsanto e Bayer tiveram uma Joint Venture – MOBAY – que forneceu ingredientes para Agente Laranja na Guerra do Vietnã. 20 milhões de galões de desfolhadores (químico que remove folhas das plantas*) MOBAY e herbicidas foram pulverizados sobre o Vietnã do Sul. Como resultado, ainda hoje crianças nascem com defeitos congênitos, adultos têm doenças crônicas e estão morrendo de câncer.
*Nota da Tradutora
(http://journal-neo.org/2016/05/21/bayer-and-monsanto-a-marriage-made-in-hell/). A guerra da Monsanto contra o planeta e as pessoas continua hoje com o Round-up Ready OMG / Glifosato que mostrou ser cancerígeno, bem como o seu algodão BT que empurrou milhões de agricultores em dívidas e suicídio. (https://ecowatch.com/2016/05/29/urine-test-monsanto-glyphosate/).
Em todo o mundo, as pessoas estão se manifestando, os governos democráticos estão respondendo para parar este ecocídio e genocídio. Esses gigantes responderam atacando leis e políticas de governos que agem em resposta a movimentos e chamados populares para proteger a terra e os direitos das pessoas. Um dos muitos exemplos atuais é o da Bayer que processa o governo indiano para manter seus direitos de monopólio sobre o seu medicamento perigoso Nexavar. (http://www.politicalaffairs.net/bayer-sues-indian-government-to-retain-monopoly-right/).
Possuindo a Vida – Patentes em sementes
Ao longo das últimas duas décadas desde o Acordo TRIPS da OMC, as corporações fizeram todas as tentativas de possuir a vida, nossas sementes e nosso conhecimento através dos direitos de propriedade intelectual, usando o instrumento de patentes sobre semente e vida, impulsionado pela ganância e poder ilimitado. Em 1995, um representante da Monsanto admitiu que, ao redigir o acordo TRIPS da OMC,eles foram pacientes, diagnosticador e médicos, todos em um.
Através da engenharia genética e declarando que a semente pode ser uma invenção corporativa e, portanto, pode ser de propriedade das corporações, a porta das patentes foi aberta, permitindo-lhes criar monopólios, coletar royalties de agricultores, negar-lhes o direito de compartilhar e salvar sementes, e roubar a eles e também aos cidadãos dos seus direitos as semente e a soberania alimentar.
Além de questões de segurança, incluindo modificação genética, biologia sintética e edição de genes ligados a OGM, a questão primordial é a posse da vida na Terra.
As patentes sobre semente e vida são antiéticas e imorais, violam a integridade da vida e violam os direitos dos agricultores.
Falsas alegações e narrativas
Toda a industrialização da alimentação, da agricultura e da vida baseia-se na falsa alegação de alimentar o mundo, quando a realidade é que uma agricultura moldada pela indústria da guerra está na raiz da fome e da desnutrição no mundo. Igualmente errôneas são as afirmações de que a agricultura industrializada produz maiores rendimentos e reduz o uso de pesticidas quando a realidade mostrou que o oposto é verdadeiro. Em 2009, o amplo relatório sobre Agricultura (IAASTD) das Nações Unidas e do Banco Mundial afirmou que a agricultura industrial com uso intensivo de químicos degradou a base de recursos naturais de que a sobrevivência humana depende e agora ameaça a segurança da água, energia e clima. A dependência contínua de soluções tecnológicas simplistas e muitas vezes caras – incluindo culturas transgênicas – não é uma solução para reduzir a fome e a pobreza persistentes e pode exacerbar problemas ambientais e piorar a desigualdade social. Tecnologias como variedades de culturas de alto rendimento, agroquímicos e mecanização beneficiaram primordialmente as corporações transnacionais e os ricos, e não os pobres e famintos do mundo’.
https://www.globalonenessproject.org/sites/default/files/downloads/IAASTD%20Fact%20Sheet.pdf
As duas últimas décadas de experiência com os OGMs mostraram que é uma tecnologia fracassada – em vez de controlar ervas daninhas e pragas criou super ervas daninhas e super-pragas. (http://www.ewg.org/agmag/2016/03/epa-watchdog-investigate-monsanto-gmos-and-superweeds). Apesar disso, as patentes, as cobranças de royalties e a ganância corporativa continuam a impulsionar a propagação de OGMs.
Enquanto a concorrência é a retórica dos acordos de livre comércio, o monopólio é o resultado e, como tal, estão destruindo a diversidade, o pluralismo e a democracia, os sistemas que protegem nossa alimentação, saúde e meios de subsistência. Por exemplo, a Índia foi forçada a permitir a entrada da Monsanto em nome da competição. Atualmente, a Monsanto controla 95% do suprimento de sementes e estabeleceu um monopólio total levando os agricultores a dívidas e ao suicídio. Da mesma forma, os gigantes farmacêuticos globais, que não são diferentes dos gigantes agroquímicos e biotecnológicos, estão tentando destruir a indústria de medicamentos genéricos e medicamentos acessíveis.
Através de acordos de licenciamento cruzado como essas fusões e aquisições, o qual deles estiver no cockpit será decidido por questões de imagem e derrubando responsabilidade e ampliando os direitos de monopólio através de patentes sobre não invenções, como sementes.
Ao usar o termo “ciência”, essas corporações de guerra atacam a ciência independente e cientistas independentes para manter e expandir seus impérios. A propaganda corporativa é sua chamada ciência, e a ciência da biossegurança dos governos e cientistas independentes é marcada como “anti-ciência”.
Boycott #PoisonCartel #ToxicCapital! Break their exploitive monopoly, free our planet! #IGFARBEN @drvandanashiva pic.twitter.com/VZ7Kk6wa1S
— Navdanya (@NavdanyaBija) August 30, 2016
Ataque sobre o conhecimento, ciência e democracia
Cientistas e jornalistas independentes foram sistematicamente atacados para manter a mentira de que os OGMs são a panaceia milagrosa para alimentar o mundo e os OGM como uma invenção que justifica os monopólios de patentes. Como consequência, temos uma mídia da Monsanto, as relações públicas da Monsanto desfilando como ciência e governos que foram sequestrados pelas corporações, descontando todas as evidências científicas para continuar impondo OGMs. Os governos que fizeram leis em concordância com as obrigações internacionais para excluir patentes sobre sementes e patentes sobre a vida e para proteger a biodiversidade e evitar a biopirataria para proteger seus cidadãos, agora enfrentam grandes ataques dos Monsanto do mundo e do governo dos EUA.
Os monopólios ilegítimos da Monsanto sobre as sementes de algodão BT e o controle ilegítimo das sementes levaram ao controle de 95% do algodão, ao aumento dos preços das sementes, aos agricultores presos e a cerca de 300 mil agricultores se suicidando. Uma força-tarefa designada pelo governo do Maharashtra, o epicentro do algodão BT, bem como dos suicídios dos agricultores, mostrou que, onde quer que haja BT, há suicídios e os chamou de “culturas assassinas”.
Os OGM inevitavelmente contaminarão as culturas não GM através da polinização e do vento e com patentes em genes e sementes, a Monsanto inverteu o princípio do meio ambiente de “poluidor-pagador”, processando e garantindo que seja o poluído quem pague. Foi o que aconteceu com Percy Schmeiser no Canadá e Steve Marsh na Austrália. Eles também processaram centenas de outros agricultores.(http://naturalsociety.com/monsanto-sued-farmers-16-years-gmos-never-lost/)
Com o reconhecimento generalizado do fracasso das tecnologias BT e HT, os gigantes de genes estão apressados em impulsionar novas ferramentas de transformação genética e engenharia genética, como a biologia sintética e a edição de genes. Eles estão fazendo isso para ignorar o regulamento de biossegurança de OGMs que as pessoas em todo o mundo estão exigindo. Vermont foi processado pela Monsanto por evitar sua lei de rotulagem de OGM. A tentativa da Monsanto de introduzir o Ato Dark (negar aos americanos o direito de saber) foi apenas rejeitada pelo Senado recentemente .
Corporações trapaceiras espalhando ilegalidade
Se os OGMs são tão seguros e tão bons como as empresas afirmam, eles declarariam seus produtos em voz alta e clara. Sua recusa em fazê-lo é um conhecimento implícito de seus efeitos prejudiciais, e é por isso que eles gastam milhões de dólares para combater descobertas negativas, como o relatório da OMS em 2015 que atesta que o Roundup / glifosato é um carcinógeno (http://sustainablepulse.com/2015/07/30/who-publishes-full-probable-human-carcinogen-report-on-glyphosate/#.V1QZGCN96VE).
Enquanto a Monsanto reivindica a inovação em possuir semente e vida, ela declara igualdade e equivalência substancial para ignorar a regulamentação da biossegurança que avalia os danos ao meio ambiente e à saúde pública. Esta é a esquizofrenia ontológica. O mesmo organismo não pode ser uma nova invenção e natural ao mesmo tempo.
Nos 20 anos que as patentes sobre sementes e vidas foram introduzidas pelos gigantes químicos, eles se tornaram hoje gigantes do genes e das sementes. Armados com patentes ilegítimas sobre semente e vida, essas multinacionais começaram a comprar pequenas empresas, encerraram a criação pública e destruíam a soberania das sementes e a liberdade alimentar das pessoas.
A concentração de controle sobre a semente está se estreitando em um punhado de mega-corporações. As “6 grandes” empresas de pesticidas e OGM que possuem as indústrias mundiais de sementes, pesticidas e biotecnologias são BASF, Bayer, Dupont, Dow Chemical Company, Monsanto, e Syngenta. A Monsanto tentou comprar a Syngenta, que agora está se fundindo com a ChemChina. A Dow Chemical, que comprou a Union Carbide, responsável pelo desastre de Bhopal e que ainda hoje está matando e mutilando milhões, agora está se fundindo com a Dupont. Para não ser superada, a Bayer agora está comprando a Monsanto. Através de acordos de licenciamento cruzado como essas fusões e aquisições, quem estará no comando será decidido por questões de imagem, derrubando responsabilidade e ampliando os direitos de monopólio através de patentes sobre não invenções como a semente.
Tendo contribuído com até 50% de gases de efeito estufa e mudanças climáticas através de uma agricultura química e venenosa, as corporações agora estão roubando características resistentes ao clima que os agricultores evoluíram ao longo dos anos para combater as mudanças climáticas. Esta é a biopirataria da resiliência climática, e mais de 1500 patentes já foram bio-pirateadas.
Filantropia A filantropia também entrou no jogo com Bill Gates e sua Fundação, que, em parceria com esses especuladores gigantes, está esculpindo novos territórios com seus venenos, sob o pretexto de fazer o bem pela humanidade. (http://www.alternet.org/food/bill-gates-mission-sell-gmos-africa-hes-not-telling-whole-truth) .
Usando software de computador e através do mapeamento genômico, Gates e as corporações estão levando patentes sobre o que os agricultores criaram ao longo de eras. A Fundação Gates financia o DivSeek, um mega programa de pirataria da biodiversidade do mundo – controla os bancos de genes do mundo, incluindo a coleta de sementes de agricultores nos bancos de genes do sistema CGIAR. Bill Gates investiu fortemente seus milhões junto com a Fundação Rockefeller no Svalbard Global Seed Vault congelado e estático na Noruega. Até 75% da diversidade global de culturas existe fora dos grandes bancos de sementes institucionais, e é realizada em vez disso por alguns dos agricultores mais marginais do mundo, a maioria mulheres. Um financiamento precioso seria melhor para apoiar uma agricultura viva e auto-sustentável, ajudando os agricultores a salvar, criar e semear suas próprias sementes, o caminho comprovado para alimentar a fome do mundo.
A agenda tóxica das corporações de guerra e fundações poderosas baseia-se em alegações falsas de inovação e invenção de nossa semente, nossa herança e vida na Terra, sequestrando nossos governos e atacando aqueles que se recusam a ser sequestrados. O ataque a governos soberanos se intensificou nos últimos meses, como vemos no caso da Índia, Argentina e Brasil. Tais ataques a leis democraticamente escritas e políticas de forma democrática feitas no interesse público e nacional, é uma prévia das disputas do Estado investidor que agora foram introduzidas nos acordos comerciais TTIP e TPP atuais.
O fenômeno Powaggatsi dos Hopi está claramente em evidência hoje – estamos lidando com uma força destrutiva que está tirando as forças da vida onde quer que possa: se as corporações têm seu caminho, nossa frágil rede de vida será envenenada e quebrada, a diversidade de espécies será levado a à extinção, as pessoas perderão todas as liberdades para a sua semente, para a alimentação, o conhecimento e as decisões.
A vida, a sociedade e a democracia estão sob ameaça. Nós nos recusamos a permitir que este futuro se desenrole.
Nós amamos a Terra, nós protegeremos sua diversidade, e nós a defenderemos e os direitos dos cidadãos.Nós declaramos:
- Somos parte da teia da vida. Nós somos a terra e suas diversas espécies. Todas as espécies têm direitos, a natureza tem direitos e todos os direitos das pessoas estão consagrados nas leis internacionais e nacionais.
- Nossa semente, nossa biodiversidade, nosso conhecimento são bens comuns que protegeremos e compartilharemos. As patentes sobre sementes e patentes sobre a vida são ética, moralmente, cientificamente e juridicamente erradas. Como tal, continuaremos a criar bancos comunitários de sementes.
- A semente não é uma invenção corporativa, mas uma co-criação e co-evolução através da parceria da natureza e dos agricultores ao longo de milhares de anos.
- Porque amamos a terra e sua biodiversidade e reconhecemos nossos direitos dados pela natureza e não pelas corporações, não aceitamos ou reconhecemos patentes sobre sementes e patentes sobre a vida. Vamos resistir a todos os modos de escravidão de sementes.
- Através da semente satyagraha, desobedeceremos todas as leis projetadas por corporações que violem os direitos da natureza, os direitos dos agricultores e nossos direitos à liberdade de sementes e à liberdade de alimentos.
- Nossa biodiversidade e variedades de sementes que os agricultores criaram produzem 70% dos alimentos do mundo, mais nutritivos do que os alimentos industriais das corporações. A produção de alimentos produzida pelos fazendeiros é uma resposta fundamental à crise da fome e da desnutrição, não os OGM e os monopólios corporativos, pois as empresas de sementes gigantes nos fazem acreditar.
- Através do nosso conhecimento e dos nossos sistemas agroecológicos, rejuvenescemos a biodiversidade, protegemos nossas abelhas e polinizadores, renovamos e recarregamos água e regeneramos o solo, ao mesmo tempo em que abordamos as mudanças climáticas.
- Estamos comprometidos com sementes e alimentos livres de OGM e sem veneno. Nas sociedades em que os OGM foram introduzidos de forma anti-democrática, trabalharemos para eliminá-los através da promoção de alternativas livres de OGM, ao mesmo tempo que insistiremos na rotulagem de OGM para que os cidadãos tenham o direito de conhecer e o direito de escolher.
- As novas tecnologias de engenharia genética, como a biologia sintética e a edição de genes, não são precisas e não são seguras e precisam de uma regulamentação rigorosa. O direito à biossegurança é garantido pelo Artigo 19.3 da CBD e pelo Protocolo de Biossegurança.
- Não permitiremos as leis ambientais internacionais como a Convenção sobre a Diversidade Biológica e a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), bem como as leis nacionais que protegem as pessoas a serem desmanteladas pelas corporações.
- Como os cidadãos do mundo em Seattle disseram à OMC e às corporações que escreveram os tratados: Nosso Mundo não está à venda. Vamos resistir a todas as tentativas de impor novos acordos de livre comércio como TTIP e TPP, que apenas representam a liberdade das corporações para destruir nosso planeta e nossas vidas. Não reconhecemos essa liberdade corporativa. Recuperaremos e aprofundaremos nossas democracias para que todas as espécies e todas as pessoas possam evoluir em liberdade e alcançar seu pleno potencial.
Estamos vivendo o que poderia ser o concurso final entre escravidão e liberdade, morte, destruição e vida. Declaramos a nossa unidade como uma humanidade comum, como cidadãos da terra, para semear as sementes da vida, sementes da liberdade.
Translation kindly provided by Isabela Stavale C. Gonçalves